segunda-feira, 2 de julho de 2012

Fisiologismo sobrevivente

Quantas questões permeiam as voltas que fazem os dias...
Quantas revoluções envoltas nos pulsos avulsos dos peitos abismais...
Batismos celestiais de cada pensamento pagão mergulham em corpo são.
"Mens"insana!
Profana tinta rubra pulsa e perturba a frágil sanidade.
Não seria tão mais fisiológico não pensar?
Viver a emprenhar desejos, consumos vãos, que escorrem pelas mãos, areia fina na ampulheta de cada ser.
Mais fácil perecer.
Girar como gira o mundo, entontecer, prescindir, relaxar e viver.

4 comentários:

Jorge Xerxes disse...

Ana Laura,

Gostei Muito!

"Viver a emprenhar desejos, consumos vãos, que escorrem pelas mãos, areia fina na ampulheta de cada ser."

Um Beijo! Jorge

Jorge Xerxes disse...

Ana Laura,

Gostei Muito!

"Viver a emprenhar desejos, consumos vãos, que escorrem pelas mãos, areia fina na ampulheta de cada ser."

Um Beijo! Jorge

Jorge Xerxes disse...

Ana Laura,

Gostei Muito!

"Viver a emprenhar desejos, consumos vãos, que escorrem pelas mãos, areia fina na ampulheta de cada ser."

Um Beijo! Jorge

Letras estelares disse...

Grata pela leitura querido amigo e maravilhoso poeta!! Grande abraço.